
Nos primórdios da humanidade, quando o homem foi criado, os seus órgãos vitais começaram a discutir quem seria o chefe.
O Cérebro Expôs:
- Devo ser o Chefe, já que mando no funcionamento de todos vós.
Os olhos argumentaram:
- Nós devemos ser o chefe, porque guiamos todo o corpo.
O coração diz:
- Então eu deveria ser o chefe, porque levo o sangue para que todos funcionem.
O estômago manifestou:
- Eu serei o chefe, pois alimento todos.
As pernas disseram:
- Devemos ser o chefe, porque transportamos todo o corpo.
Todos se indignaram por não serem tidos em conta
A merda apenas disse:
- Serei eu o chefe
Quando a merda pediu para ser chefe, riram-se às gargalhadas.
E a merda negou-se a sair durante cinco dias!!!
E durante esses dias:
O Corpo estalava
O estômago rebentava
Os olhos nublavam
O coração agonizava
As pernas tremiam
...e então todos gritaram:
-Que a merda seja o Chefe!!!
Desde então qualquer merda pode ser chefe.
Assaltos a bancos, a gasolineiras, a ourivesarias, carrinhas de transportes de valores, carjacking, homicídios, crimes passionais, enfim o leque é vasto. E afinal, isto já se passa em Portugal, não estamos a falar dos Estados Unidos ou do Brasil.
Dificuldades económicas, ou uma grave crise de valores? Eu aposto mais na crise de valores.
Dificuldades tiveram nossos avós, muitos deles andaram descalços e nem comer tinham para darem aos filhos, mas como eles diziam: “pobrezinhos mas honestos”.
É preciso rever a recente lei e se calhar é preciso fazer mais prisões. Mas se calhar também é preciso deportar os estrangeiros que vêm para cá cometer crimes - digo eu - já cá temos criminosos que cheguem, muito obrigado.
Os criminosos são cada vez mais jovens e mais violentos. E verdade seja dita “Tem pai que é cego”.
Estamos a precisar rever a educação que damos aos nossos filhos, precisamos de estar mais atentos aos seus comportamentos, e acima de tudo entender que eles precisam de regras para não se perderem algures por aí.
Como dizia F.Kunher
“Eduquem as crianças e não será preciso castigar os homens”
Ouvimos muitas opiniões, geralmente positivas e até mesmo românticas, sobre a vida em cidades pequenas. Onde a solidariedade e a entreajuda ainda prevalecem entre os vizinhos.
Passados alguns anos de convívio é natural que as coisas negativas se vão sobrepondo às positivas, pelo menos, nós acabamos sempre por lhe dar maior relevo; Umas vezes com razão, outras nem tanto.
Seja como for, há dias em que é necessário ter uma paciência de santo. Mexericos, intrigas, aquelas invejas escondidas, enfim, uma serie de defeitos naturais do ser humano mas mais notórios quanto mais intimidade se tem.
Mas já vos aconteceu terem um vizinho que vos toca à campainha vezes sem conta, a chamada "carraça", que vai ter convosco por tudo e por nada?
Não?! Não sabem a sorte que têm!
Daquelas pessoas que falam, falam, falam e nós só respondemos com monossílabas, mas mesmo assim elas não notam que nos aborrecem.
Passo a exemplificar com um diálogo , no mínimo, surreal, mas verdadeiro:
- Ajuda-me lá, Maria! Épa, a minha cabeça não tem parado. Tenho estado a magicar, a magicar. Saí de casa com 50 euros e gastei 4, fiquei com 6. Com mais 10 e mais 4, são 60 euros. Está bem, não está Maria?
- Ah??!(eu)
(Repete-se a lengalenga, exactamente como antes.)
- Espere lá ! Como é que de 50€ tira 4 e fica com 6? Então, 50 menos 4 são 46.
- Não! Tiro 4 contos. Então, 50 euros menos 4 contos não ficam 6 contos?
- Ah!...( mais um suspiro)...Faça o raciocínio todo na mesma moeda! Assim, vai ser difícil...
- Estás a perceber, não estás, Maria? Saí de casa...(blá ,blá, blá...)
(segunda tentativa)
- Então, os 10 e os 4 são euros ou contos?
-Tenho razão, não tenho?Estás a perceber, não estás?
( Enfim, para aquela conta dar 60 euros só havia um raciocínio possível : os 10 serem euros e os 4 serem contos)
- Bem ...sim, tem razão! Mas então, qual é o problema?
-Então, a magana da cabeleireira enganou-se no troco. Doze contos é muito, não é?
- Sim?!... depende do que foi fazer?
- Não estou dizendo, fui à cabeleireira. Tenho um casamento daqui a três semanas.
- Pois... (três semanas???)
A conversa ainda continuou mais alguns minutos, mas a mim, pareceram-me horas infindáveis.
Só fiquei curiosa com uma coisa: como é que ela sai de casa com 50 euros e arranja 60 euros para pagar na cabeleireira? É claro que não perguntei... ufa!!
Acabei de saber que um colega de trabalho nos vai deixar. Fiquei inconsolável, com uma tristeza enorme. Não que a razão seja motivo de tristeza, vai-nos deixar porque arranjou um trabalho mais perto de sua casa. Mas há já 4 anos que convivemos, e embora não sejamos íntimos, gosto bastante dele, é uma óptima pessoa, prestável e atenciosa.
Pedro, espero que tudo te corra pelo melhor. As maiores felicidades, tu mereces! Até sempre
É publicidade, eu sei, mas este vídeo está fantástico!
E se o mar nos devolvesse todo o lixo que lá temos depositado??!!
Não deve haver ninguém, que não tenha ouvido falar do mal que faz estar na praia nas horas de maior calor.
Embora hajam algumas divergências em relação ás horas mais criticas, para a exposição solar, todos sabemos que entre as 11h e as 16h é necessário ter cuidado.
Então expliquem-me: porque é que nas horas que seria conveniente abandonar a praia é quando vemos pessoas a chegarem? Pior, é quando vemos pessoas a chegarem com crianças!
Os adultos são livres para fazerem o que bem entenderem, a vida é sua, são responsáveis pelas suas atitudes. Mas, o mesmo não se pode dizer quando trazem crianças consigo.
O que se passa, somos inconsequentes, irresponsáveis,....o quê?
Quando se vão preocupar?
(...isto ...quando a consequências não são imediatas!!)
(...que boas recordações me traz este poema. A minha querida mana declamava-o tantas vezes, quando eu era pequena, e eu ouvia com tanta atenção)